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Roggi
Andrea, artista italiano, nascido em Castiglion Fiorentino (Toscana) em 1962. Começa
a pintar aos 15 anos, sendo desde então fortemente atraído pela terceira
dimensão. Naturalmente, ao longo do tempo, encontrou a transição para a
escultura. Em
1991 funda o laboratório artístico “A escultura de Andrea Roggi”,
onde realiza suas próprias obras, principalmente em bronze e mármore. As
obras em bronze são realizadas através do método de fundição por cera
perdida, uma técnica transmitida pelos Etruscos, mas por ele personalizada graças
ao seus estudos de química e metalurgia, bem como através da colaboração
continuada com professores da Universidade da Geórgia e do Texas,
de Cortona e de Castiglion Fiorentino, onde ele mesmo oferece cursos para jovens
estudantes. Para
além do importante e contínuo apoio de sua família - sua primeira fonte de
inspiração - com a valiosa ajuda de seus assistentes ele consegue criar obras
ricas em detalhes e às vezes de tamanho considerável. Os
seus bronzes tem também a característica de ter uma patina multicolorida
conseguida através de tratamento com reagentes químicos, processados e fixados
com fogo, de tal forma que permanecem inalterados ao longo do tempo e do espaço.
Na
Itália muitas de suas obras publicas, encontram-se principalmente na Toscana e
em Umbria. Encomendadas pelas comunidades, associações, clubes de serviços,
organizações e indivíduos, essas obras valorizam praças, rótulas, hospitais,
universidades, parques públicos e igrejas. Suas obras também estão em coleções
particulares no mundo inteiro. Vários
são os temas que Andrea Roggi tem enfrentado ao longo dos anos a partir de “Fragmentos”,
“Sonhos de flores”, “Toscana”, “Bolas”, “Encontros”, “Mulheres
em vôo”, “Conhecimento”, “Árvore da vida” ate “Fonte da vida.” O
homem é constantemente seu foco de pesquisa, com um único fio condutor, o “círculo
da vida”, ou a essência da vida, muitas vezes representando sua energia com
uma pequena bola de ouro. Vale
lembrar os numerosos sinos artísticos realizados: começando em
2006 com o “Sino da fraternidade” (1 metro de diâmetro) até o “Sino
encontro dos povos” (de quase 2 metros de altura) completamente perfurado,
renovando assim o conceito clássico dos sinos. O
artista é o iniciador da corrente “Arte para Jovens”, que procura apreciar a escultura não
só como um evento criativo e artístico para uns poucos, mas também como uma
grande oportunidade para se reunir e para o crescimento cultural de todos. Em
1999, ele inaugura um monumento para Roberto Benigni em Manciano
di Castiglion Fiorentino, a cidade natal do vencedor do Oscar com o filme “La
vita è bella”. Ao redor do monumento, desde então, desenvolveu-se o “Parque
da Criatividade”, destinado a transmitir aos jovens a paixão pela
arte e a vontade de expressar sua própria criatividade. O Parque da
Criatividade é o lugar onde várias obras do mestre estão expostas, mas também
onde abrigam-se obras de outros artistas, tanto italianos quanto estrangeiros,
para criar eventos artísticos e culturais como encontros de poesia, música,
teatro, pintura, escultura e fotografia. A
criatividade é o fio condutor que anima a vida ao redor do parque e quer
envolver em particular os jovens. O
Parque da Criatividade, junto à oficina de Andrea Roggi, é aberto ao público
mediante reserva. Desde
o início do ano de 2000 ele propõe, em colaboração com outros artistas em
sua área, a “Estrada da Criatividade”: um caminho ideal que
liga os estúdios de artistas dispostos a abrir as próprias oficinas aos alunos
e aos visitantes individuais que amam a arte. Em julho de 2012, a cidade de Spoleto deu o prêmio a Andrea Roggi
"Spoleto Festival de Arte" para a vida Em dezembro abriu uma galeria de arte em Cortona em via Casali 6, "The Circle of Life Art Gallery" Em 31 de janeiro de 2013 foi atribuído a Andrea Roggi "Premio Internazionale Comunicare l'Europa 2013" para a cultura dada ao dei Câmara Deputati em Roma
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Biography
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